4 Episódios
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Duração média dos eps. 17 min.
Quatro visões da felicidade.
O Bolo
| 3.710
Prêmios
Melhor Atriz no Festival de Cuiabá em 1995
Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Brasília em 1995
Melhor Ficção - Júri Popular no Festival de Brasília em 1995
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Cuiabá em 1995
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Gramado em 1995
Ficção |
De José Roberto Torero
| 1995
| 14 min
| SP
Com
Parte da série Felicidade é..., 4 Eps. x 17' (Dur. Média)
Um casal está fazendo bodas de ouro. Ela prepara o bolo, ele molda um pedaço de madeira. Os dois se xingam e se ofendem. Felicidade pode ser apenas você ter alguém a quem cutucar. Felicidade pode ser apenas você não estar sozinho.
Sonho
Prêmios
Melhor Atriz no Festival de Brasília em 1995
Melhor Filme no Festival de Gramado em 1995
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Brasília em 1995
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Cuiabá em 1995
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Gramado em 1995
Ficção |
De José Pedro Goulart
| 1995
| 20 min
|
Com
Parte da série Felicidade é..., 4 Eps. x 17' (Dur. Média)
Quando todo mundo se volta contra você. Quando tudo parece dar errado e nada do que você faz fuciona. Quando você sente que algo está se perdendo e não consegue reagir. E´ bom que você tenha alguém que lhe ajude.
Estrada
| 46.052
Prêmios
Melhor Atriz no Festival de Brasília em 1995
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Brasília em 1995
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Cuiabá em 1995
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Gramado em 1995
Melhor Filme Brasileiro no Festival de Gramado em 1995
Ficção |
De Jorge Furtado
| 1995
| 17 min
| RS
Com
Parte da série Felicidade é..., 4 Eps. x 17' (Dur. Média)
Dois casais amigos, vivendo um raro momento de felicidade, tomam a estrada em direção à serra para passar o que promete ser o feriadão ideal. Um caminhoneiro, vivendo seu inferno astral, tem que entregar uma encomenda numa cidade distante, com seu ca...
Dois casais amigos, vivendo um raro momento de felicidade, tomam a estrada em direção à serra para passar o que promete ser o feriadão ideal. Um caminhoneiro, vivendo seu inferno astral, tem que entregar uma encomenda numa cidade distante, com seu caminhão velho e sem freios, e voltar correndo para um insuportável compromisso doméstico. Num breve futuro, estes dois caminhos vão terminar se cruzando. Mas quem acredita em Destino?