O parecer que hora se apresenta tende a ser mais usado, infelizmente, apenas em ocasiões quando os corações estão mais sensibilizados, como Natal, ou quando ocorrem catástrofes ambientais ou causadas pelas mãos humanas. No entanto, faz-se necessário que os educadores o realizem em qualquer época do ano.
"Carreto" é um curta que mexe com nossos sentimentos mais íntimos e nos faz pensar como é simples ajudar. Não precisamos ter muito dinheiro nem grandes habilidades, basta que tenhamos vontade. Então, se você é um professor que gosta de alimentar o espírito de seus alunos, poderá comovê-los com uma sessão de cinema solidário.
Você é Educador?
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Arrecadar alimentos e brinquedos para creches e asilos
Promover o respeito pelos idosos e a interação entre gerações distantes no tempo, mas próximas em valores
Ressaltar a alegria em compartilhar
Adquirir conceitos como solidariedade, fraternidade, humanidade
Valorizar a vida, os amigos e o próximo sem distinção ou preconceito.
Após assistir ao vídeo iniciar uma conversa sobre as atividades e atitudes de Tinho. Qual eram sua rotina e sua profissão, como conheceu a menina, qual foi a primeira iniciativa para ajudá-la e o que fez quando não deram certo. O importante é que no arremate da conversa descubram que podemos ajudar as pessoas mesmo que não tenhamos grandes habilidades ou dinheiro e que muitas das vezes estas atitudes podem fazer grande diferença. Podemos ser solidários com o que sabemos e somos capazes de fazer, como fez o carreteiro.
No caso de Tinho, ele era bom em ser carreteiro e se serviu disto para alegrar os dias de sua nova amiga. E nós? O que podemos fazer pelo bem do próximo usando nosso conhecimento e habilidades? Visitar um asilo? Conversar com os velhinhos? Plantar uma horta? Contar histórias em hospitais e creches? Estar junto da família e dos amigos nos momentos de dificuldade?
Depois que todos se manifestarem e já souberem o que são capazes de fazer individualmente, sugerir que o grupo promova uma campanha para arrecadar brinquedos, alimentos, agasalhos ou o que instituições filantrópicas da região necessitem. O que fará a diferença, no entanto, não é a doação dos bens físicos. Sugere-se que o grupo ganhe como prêmio por trabalhar na campanha, a oportunidade de entregar as doações. Além disto, se encarreguem de promover brincadeiras e conversas que proporcionem alegrias a velhinhos, crianças, pessoas enfermas beneficiadas pelas instituições que receberão as doações. Os ganhos de ambos os lados serão impossíveis de se quantificar.
Avaliação: Observar o empenho dos alunos nas atividades propostas, nas atitudes frente às pessoas a serem ajudadas e se houve mudança de comportamento ao término da ação.
