Relato de atividade em sala de aula

O CENÁRIO DO CAMPO: VIVENDO LIVREMENTE PARA SONHAR.

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A Velha a Fiar
19/12/2009
Geografia, Língua Portuguesa
Educação de Jovens e Adultos
25
MANOEL SANTO DA SILVA
ESCOLA ESTADUAL PROFª BENEDITA DE CASTRO LIMA | AL | Maceió | Estadual





Analisar os aspectos da resenha crítica no contexto do curta metragem A velha a fiar; Comparar o cenário do curta com o nosso cotidiano urbano; Verificar os aspectos favoráveis e desfavoráveis para a convivência no campo, situando a geografia como norteador da vida rural.

Na sala de aula, foram abordados os conteúdos do gênero textual resenha crítica onde fornece dados informativos de uma produção, seja livro, filme ou outras produções. Discutindo sobre o conceito da resenha crítica como verificador de uma opinião a respeito dela, favorável ou não. Também que o crítico pode fazer referência a outras obras, comparar, fazer citações, contra-argumentos, sempre com a intenção de justificar seu ponto de vista. A Professora de Geografia passou algumas coordenadas para que os alunos se situassem nas diferenças entre o espaço urbano e o rural. Como também, os modos de organização econômica e social. Após fornecer os dados informativos do curta metragem. Pedimos que conferissem os argumentos e os recursos que justificam uma resenha crítica por meio de uma resenha escrita.

As resenhas apresentadas foram discutidas na sala. Alguns alunos perceberam os diferentes cenários que foram apresentados comparando com o cenário atual, no entanto, alguns comentaram que nas regiões mais longícuas o cenário ainda é parecido, como por exemplo, o uso de animais como meio de transporte, o uso de roca para fiar, pois é uma ferramenta utilizada para fiar. Supõe-se que tenha sido um avanço na tecnologia de tecidos desenvolvido na China ou na Índia entre os anos 500 e 1000. A roca permite uma maior velocidade de fiado e produz um fio mais homogêneo e resistente. A roca vale-se de uma roda acionada de diversas maneiras (movida em última instância com a mão ou com o pé) que faz girar o equivalente do fuso com certa velocidade e imprime torção ao fio. Anteriormente à sua invenção, a pessoa que fiava tinha de juntar as fibras e enovelá-las, além de transmitir ao tecido a torção utilizando o fuso. Outro aspecto bastante observado foi a musicalidade utilizada no curta, dando exemplo de músicas de rodas e outras que são ulizadas para acompanhamento de atividades agrícolas, como as cantigas das destaladeiras de fumo na região de Arapiraca - AL. Dentre outras utilizadas em outras regiões.