Relato de atividade em sala de aula

EU, EU MESMO E O MUNDO

22/11/2023
História, Língua Portuguesa, Arte
Conhecimento
Ensino Fundamental - Anos Iniciais
21
Andreia Graciano



Conhecer, compreender e respeitar a individualidade, diversidade e o coletivo. Promover debates e reflexões sobre diversidade cultural e direito de expressão. 


Após a exibição do filme, lancei algumas questões para compreensão do filme propriamente dito. Logo após, provoquei uma reflexão sobre a personagem do filme e a nossa realidade. Após uma boa roda de conversa e escuta atenta dos argumentos, relatos e opiniões dos estudantes, partimos para a próxima atividade.

Deixei como tarefa um autorretrato e solicitei que, ao realizarem a atividade de casa, olhassem no espelho e observassem o que viam. No dia combinado para entrega do autorretrato, fizemos um pequeno texto com o tema “Quem sou eu?”.

A 3ª atividade foi em dupla, sorteamos as duplas e cada um desenhou o seu amigo. Solicitei que tentassem não apenas reproduzir a aparência física, mas também a pessoa. Ouvimos músicas para embalar os trabalhos e deixar o ambiente o mais confortável possível.

Na aula seguinte, voltamos a conversar, falamos agora de como nos sentimos ao fazer as atividades propostas e novamente assistimos ao filme.

Para encerrar, distribui uma face de perfil e construímos as “cabeleiras”, que representam toda a diversidade existente não somente em nosso país, mas também por todo o mundo.


Os estudantes trouxeram várias questões para reflexão e tiveram a oportunidade de exercitar o direito de expressão, além ampliar o repertório de diversidade cultural. Puderam perceber que o preconceito não acontece apenas na forma de racismo, mas também em algo que pareça diferente. E acabaram concluindo que somos todos diferentes e, ao mesmo tempo, acabamos sendo também todos iguais.

Os estudantes trouxeram várias questões para reflexão e tiveram a oportunidade de exercitar o direito de expressão, além ampliar o repertório de diversidade cultural. Puderam perceber que o preconceito não acontece apenas na forma de racismo, mas também em algo que pareça diferente. E acabaram concluindo que somos todos diferentes e, ao mesmo tempo, acabamos sendo também todos iguais.